O azul aparece na maior parte dos ambientes desta casa do East Hampton, em Nova York. E Meg Braff, a designer de interiores, se define mesmo como uma amante desta cor. A intenção do projeto era criar ambientes arejados, relaxantes e com clima de verão.
Durabilidade foi a palavra-chave para a decoração da sala de estar, já que o casal proprietário tem quatro filhos pequenos. Por isso o sofá azul marinho, o pufe revestido em couro e o tapete de sisal foram opções muito práticas. Este ambiente, aliás, era bem mais monocromático no início - até que a proprietária comprou o abajour verde cítrico. Meg Braff, então, colocou-o na sala e repetiu a cor no pufe e em uma pequena faixa na base das cúpulas: o suficiente para dar equilíbrio à composição.
O quadro na sala de estar, de Gustav Bolin, um artista sueco, foi pintada na década de 60 e traz grande parte das cores usadas na casa. Esta aquisição foi uma aposta de Meg Braff: apesar dos proprietários terem idealizado uma obra de arte mais tradicional, ela insistiu que eles a usassem durante um mês. Se ainda assim eles não estivessem satisfeitos, ela compraria a peça do casal.
Ela está na nesta sala até hoje.
Na sala de jantar, um grande espelho foi instalado para refletir a luz das portas-janelas. O espaço é muito neutro, quase monocromático. Curiosamente, as paredes são lisas e brancas: o detalhamento está justamente no piso e, mais especialmente, no teto, um plano que frequentemente é negligenciado na decoração.
Na suite principal, o branco foi usado com abundância para dar equilíbrio à intensidade da cor escolhida para a parede. Este verde, aliás, não se trata de tinta, mas de uma tela de fibras naturais como revestimento.
Meg Braff costuma usar vários tecidos e papéis de parede estampados em um mesmo ambiente. Para um resultado agradável, basta usar escalas diferentes: é possível usar cúpulas com estampas pequenas ao lado de uma poltrona com estampas grandes, por exemplo - e ainda assim, surpreendentemente, conseguir uma aparência neutra.
No banheiro da suíte master Meg Braff continuou usando o mesmo verde, mas de maneira mais sutil: pequenas estampas na parede e detalhes como os bordados das toalhas. O grande destaque ainda está no box revestido por pastilhas de mármore.
Meg Braff diz que o tecido usado neste quarto de hóspedes é bem excêntrico, mas que a combinação do bege e azul garante um resultado relaxante.
Os outros dois dormitórios da residência, ao contrário deste, apresentam paredes de cor sólida. A decoração é bem distinta, mas a paleta de cores é similar, de modo que exista uma boa coerência entre os ambientes.
Fonte: Meg Braff
Para Meg Braff, a decoração desta casa tem longevidade. Ela já tem os pontos essenciais definidos, mas sobra muito espaço para renovações: novas peças de arte, tapetes, mais cor. Se o encanto começar a perder a força, existem muitas maneiras de adicionar mais vigor aos espaços: e quem não quer ter esse tipo de flexibilidade?
Fonte: Meg Braff
Debora, parabens!!! Seu site eh otimo, lindo! To precisando de sua ajuda. Ate te respondi no site casa.com. Mas veja a sala: http://casa.abril.com.br/decorar/mo
ReplyDeletestresuacasa/exibir.php?id=9015 Me ajuda? Nao posso misturar listas em todo lado, to pensando na ideia do espelho no fim do corredor. Oq que vc acha? Beijos! Cissa.
Estou indo lá!
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