Procurar um imóvel que se parecesse com uma casa de praia, mas que pudesse ser usada o ano todo - esta foi a primeira missão para um projeto realizado por Alexa Hampton. O objetivo era que não tivesse quase nenhuma cor, que fosse simples e aconchegante, porém não deixando a elegância e o estilo de lado.
E conseguiram. Logo na entrada, a imponência do pé-direito duplo é abrandada pelo ambiente quase monocromático e móveis simples e convidativos. Além disso, a grelha (padrão quadriculado) criado na parede se repete em outros elementos, como o tapete e a bandeira da porta de entrada.
A sala de estar exibe uma simetria e monocromia quase totais. As variações de cor são sutis tanto no mobiliário quanto nas peças de decoração - a exceção vai para a tela sobre a lareira. Na sua maioria, o colorido é dado pelos livros nas prateleiras.
A sala de estar exibe uma simetria e monocromia quase totais. As variações de cor são sutis tanto no mobiliário quanto nas peças de decoração - a exceção vai para a tela sobre a lareira. Na sua maioria, o colorido é dado pelos livros nas prateleiras.
No quarto, janelas palladianas (derivadas de Andrea Palladio). Conforme a própria profissional responsável pelo ambiente, são dificílimas de acortinar: ou você cobre os detalhes (arco), ou então aceita acordar todos os dias com o sol da manhã (que foi a opção do cliente).
A cozinha foi, sem dúvida, o ambiente que mais me agradou neste projeto. A combinação do branco com poucos elementos de madeira, na minha opinião, valoriza o que há de melhor nos dois acabamentos. A marcenaria dispensa comentários, e a escolha de cadeiras de vime acinzentado foi impecável. Para deixar tudo ainda melhor, as capas em tecido xadrez ainda adicionam um toque caseiro a este ambiente tão importante.
Simplesmente perfeita.
Fonte: Architectural Digest
Concordo: perfeita!!!!
ReplyDeleteRespondi seu comentário lá no meu blog, viu??
Ainda sem net em casa, então vou escrevendo aos pouquitos...Beijos!
Menina,
ReplyDeletefiz a juta em casa. Fica muito, muito bonito!! Foram várias tentativas antes do acerto final, mas vale a pena.
Primiero recortei um pedaço da juta do tamanho de uma folha sulfite. Recortei o papel termocolante no mesmo tamanho. Apliquei o papel na juta e imprimi assim que esfriou. Erros que cometi:
* Usei uma juta com a trama aberta demais para o trabalho (e eu achava que era ideal). As palavras pequenas não saíram legíveis. Comprei, então uma juta bem fechada e sem os detalhes em dourado que a primeira tinha (sobras de Natal, rsrsrs).
* minha impressora não fez um trabalho legal. Levei e imprimi numa a laser e ficou incrível.
Faça o teste, menina. Numa moldura envelhecida fica fora de série.
Abs
Márcia
Débora,
ReplyDeleteusei o termocolante só para deixar a juta mais firme e poder imprimir direto nela. Depois de imprimir, simplesmente tirei o papel da parte de trás da juta e joguei fora. Sei que tem gente que prende o tecido no papel com fita crepe, mas acho que fica difícil para passar pela impressora. Como imprimi direto na juta, nem precisou fazer espelhado.
Comprei o papel em uma loja que vende artigos para patchwork. Paguei 5 reais o metro mas nem imaginava a largura do papel. Se eu não estiver enganada, tem 1,40 m de largura. Tenho papel em casa para dar e vender!!!rsrsrs
Espero ter conseguido explicar. Qualquer coisa, tiro umas fotos e mando pra vc. É só falar.
Abs
Márcia